Um robô com asas que se movem como as de um falcão pode voar de forma mais estável e ágil do que outros robôs voadores – e usa menos energia, estendendo o tempo de voo.
Enrico Ajanic, do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Lausanne, e seus colegas pegaram emprestado a biologia do açor do norte (Accipiter gentilis) para fazer um drone de 284 gramas com envergadura máxima de 1,05 metros. A nave inclui 27 placas parecidas com penas – nove em cada asa e mais nove na cauda – de modo que se move no ar como um açor.
O objetivo era desenvolver um drone que pode voar longas distâncias pelas cidades, mas transportar edifícios e objetos que provavelmente encontrará. “Os drones multicópteros podem pairar e se mover bem, mas não podem voar longas distâncias”, diz Ajanic. “Drones alados podem voar longas distâncias, mas não são muito ágeis.”
Os motores permitem que as asas do drone se dobrem para dentro ou para fora e sua cauda se contraia ou se espalhe, imitando o comportamento de voo de um pássaro. Com asas e cauda totalmente abertas, o robô ganha altura. Quando atinge a velocidade máxima, as placas em forma de penas podem ser dobradas para se tornarem mais aerodinâmicas, como um pássaro.
Um robô com asas que se movem como as de um falcão pode voar de forma mais estável e ágil do que outros robôs voadores – e usa menos energia, estendendo o tempo de voo.
Enrico Ajanic, do Instituto Federal Suíço de Tecnologia de Lausanne, e seus colegas pegaram emprestado a biologia do açor do norte (Accipiter gentilis) para fazer um drone de 284 gramas com envergadura máxima de 1,05 metros. A nave inclui 27 placas parecidas com penas – nove em cada asa e mais nove na cauda – de modo que se move no ar como um açor.
O objetivo era desenvolver um drone que pode voar longas distâncias pelas cidades, mas transportar edifícios e objetos que provavelmente encontrará. “Os drones multicópteros podem pairar e se mover bem, mas não podem voar longas distâncias”, diz Ajanic. “Drones alados podem voar longas distâncias, mas não são muito ágeis.”
Os motores permitem que as asas do drone se dobrem para dentro ou para fora e sua cauda se contraia ou se espalhe, imitando o comportamento de voo de um pássaro. Com asas e cauda totalmente abertas, o robô ganha altura. Quando atinge a velocidade máxima, as placas em forma de penas podem ser dobradas para se tornarem mais aerodinâmicas, como um pássaro.
Publicado em 28/10/2020 23h05
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